quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

Ler livros causa ações involuntarias no cérebro, mostra estudo.

O que faz um livro ser emocionante para o seu cérebro? Pesquisa britânica revela quer ler obras literárias causa ações involuntárias no cérebro.

Crédito: Shutterstock.com
"Em outras palavras, um livro é emocionante quando trabalha com os diversos sentidos do leitor."

Quando você executa qualquer movimento motor, como soprar uma vela, segurar um garfo ou bater uma bola, acaba ativando uma área específica do córtex cerebral associada com a execução de ações voluntárias. Surpreendentemente, utilizando os recursos da neuroimagem, pesquisadores daUniversidade de Cambridge, no Reino Unido, descobriram que essa parte do cérebro também é ativada quando uma pessoa escuta ou tranquilamente lê um romance.

A pesquisa apontou que essas áreas entram em funcionamento quando certos verbos referem-se a movimentos como por exemplo, fumar, jogar e pular. Em outras palavras, um livro é emocionante quandotrabalha com os diversos sentidos do leitor.

Os resultados foram publicados na revista Neuron, e pode servir como uma dica interessante para os escritores que desejam fazer um romance que traga muita emoção.

Propesp e Fadesp lançam edital para apoiar publicações.

Apoiar a publicação de artigos científicos nas melhores revistas de circulação internacional é o objetivo do Programa de Apoio à Publicação Qualificada (PAPQ), mantido pela Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (Prodesp) e pela Fundação de Amparo e Desenvolvimento da Pesquisa (Fadesp). O edital 2013 do PAPQ foi lançado nesta quinta-feira, 28, e está disponível aqui.

Com os recursos do PAPQ, pesquisadores da UFPA (discentes, docentes e técnicos) podem cobrir despesas relacionadas à publicação de artigos científicos em revistas estrangeiras, incluindo taxas de publicação, tradução, revisão e confecção de figuras. As solicitações são atendidas por fluxo contínuo e devem ser encaminhadas à Diretoria de Pesquisa da Propesp.

Impacto - Segundo o pró-reitor de Pesquisa e Pós-Graduação, professor Emmanuel Tourinho, divulgar os resultados das investigações nas melhores revistas científicas é essencial para os grupos de pesquisa. “A publicação em revistas internacionais de maior reconhecimento e impacto garante ao pesquisador o diálogo com uma comunidade científica mais ampla e qualificada, gerando muitos resultados positivos no médio prazo.” Os programas de pós-graduação também são favorecidos por essas publicações, pois esse dado pesa fortemente na sua avaliação. “Com o PAPQ, garantimos ao pesquisador o suporte financeiro para a publicação nas boas revistas, de modo que sua dedicação à pesquisa fica valorizada, ao mesmo tempo que contribui para o fortalecimento da pós-graduação”, acrescenta o pró-reitor.

Este ano, os recursos disponibilizados por meio do edital do PAPQ chegam a cento e oitenta mil reais, quase o dobro do previsto no ano anterior. “Aumentamos a destinação de recursos ao PAPQ porque o programa vem gerando o resultado esperado e contribuindo de modo efetivo para o avanço da pesquisa na UFPA. A cada ano, um número maior de pesquisadores busca esse apoio”, destaca o diretor executivo da Fadesp, professor Sinfrônio Brito.

Crescimento - Em 2012, 99 artigos científicos foram submetidos para publicação com o apoio do PAPQ. Para 2013, a expectativa é que essa demanda aumente substancialmente. “Estamos vivendo um bom momento da pesquisa científica e tecnológica na UFPA, com resultados cada vez mais expressivos. Nossos pesquisadores mostram-se cada vez mais motivados para dar visibilidade a seus trabalhos e para buscar novas colaborações no País e no exterior. Com a parceria da Fadesp, tem sido possível à Propesp estimular e apoiar essas iniciativas, a exemplo do que fazemos com o PAPQ”, completa o professor Emmanuel Tourinho.

Texto: Divulgação / Propesp
Foto: Reprodução / Google

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

Leitura e literatura na era da internet.

Daniel Cassany & Consuelo Allué

Os dispositivos digitais nutrem, enriquecem e complementam a leitura em papel e livro que tivemos até agora. A internet oferece mais estímulos para ler e para desfrutar da literatura.
 
É comum observarmos rostos angustiados em nossas plateias de professores, bibliotecários, docentes e pedagogos quando surge o tema dos suportes digitais (celulares, tablets, e-books, iPads, smartphones, etc.). Os olhos expressam preocupação e tristeza, dando a entender algo como: “Que azar eu tive! Gosto tanto dos livros… e agora me privam deles. O que vai acontecer com a literatura?”.

Na verdade, não vai acontecer nada… Ou vai acontecer muito menos do que imaginamos. Continuaremos lendo literatura como antes, inclusive de modo mais divertido, diferente, criativo e variado. Neste artigo, apresentamos algumas ideias a esse respeito, destacando as novidades trazidas pelo meio digital e sugerindo o que permanecerá igual, o que mudará e as possibilidades que se abrem à nossa volta.

O vinho e as garrafas
Vamos continuar lendo todo tipo de literatura, de elite ou de massa, importante e reconhecida ou mais popular e de consumo, para crianças e jovens ou para adultos. Isso não vai mudar com a substituição dos livros de papel pelos dispositivos digitais.

As crianças continuarão lendo os títulos de suas coleções preferidas de literatura infanto-juvenil, como A ilha do tesouro ou A fábrica de chocolate, a série Harry Potter ou Crepúsculo, O senhor dos anéis, textos de Poe ou Lovecraft, Memórias de Idhún, de Laura Gallego, Frankenstein e Drácula, assim como qualquer outra obra ou série fantástica, de aventuras e outros gêneros que as mídias ou as redes sociais elevem à fama.

Nada indica que essa prática leitora mudará muito com o advento dos dispositivos digitais. Continuaremos lendo o mesmo Lazarillo de Tormes, Celestina ou O livro de bom amor, A Ilíada, A Odisseia, As mil e uma noites e Dom Quixote em nossa tela multicolorida conectada à rede ou em nosso iBook com tinta eletrônica. Poderemos ler inclusive em nosso telefone — se tivermos visão suficiente e paciência para mover os olhos e os dedos em uma superfície tão reduzida. Poderemos comprar esses textos de nossa casa apenas com alguns cliques e em poucos minutos, pagando com cartão de crédito e importando o texto para nossa nuvem ou biblioteca digital.

Está claro que o cânone literário castelhano ou português — assim como o de qualquer outra língua — permanecerá o mesmo. Nossos autores de cabeceira continuarão publicando suas obras em versão digital e em papel para que cada um leia como quiser. Se a pirataria, o streaming musical (Spotify) ou os sites de vendas on-line (como iTunes e Amazon) não acabaram com os músicos, a criação literária tampouco diminuirá ou se perderá com a chegada dos dispositivos digitais.

Na verdade, a oferta de leitura aumenta com a internet, pois é possível comprar e ler qualquer livro on-line, ou saber em que biblioteca há exemplares físicos de determinada obra, ou ainda averiguar os dados de qualquer volume — o que antes era impossível. A rede inclusive incrementou o consumo de literatura em papel. Enfim, não devemos confundir as garrafas com o vinho. A internet trouxe novos recipientes, novos sistemas de produção e distribuição (mais rápidos e eficazes), que nos permitem tomar vinho e saboreá-lo de novas maneiras, o mesmo vinho de antes ou outros que não conhecíamos... E, com esses novos recipientes, podemos usufruí-lo de outras maneiras. A leitura literária enriquece, diversifica-se, complexifica-se.

O que muda?
É evidente que não se bebe do mesmo modo em uma taça, um copo, uma garrafa ou um odre. Por isso, devemos analisar o que muda na leitura pelo fato de utilizar dispositivos digitais. Não é o propósito deste artigo recompilar toda a oferta tecnológica que temos hoje ao nosso alcance: ao enfatizar o recipiente ou continente, perdemos de vista que o mais importante é o vinho. Destacamos apenas algumas mudanças e possibilidades.

1. Navegar na obra
Um leitor digital permite:
  • aumentar ou reduzir o tamanho e o contraste da letra na tela, conforme nossa acuidade visual, o período do dia, a orientação da luz;
  • dispor a página na vertical ou na horizontal;
  • reordenar o texto e recalcular o número de páginas da obra a partir do tamanho de letra e do formato escolhidos;
  • mover-se interativamente no texto, saltando de uma citação à bibliografia ou às notas de rodapé, e inclusive interromper a leitura e voltar a ela na página em que se parou;
  • marcar com cores diferentes e preestabelecidas qualquer fragmento de texto e atribuir-lhe uma categoria (frases importantes, erros de linguagem, má tradução, palavras desconhecidas);
  • escrever anotações ou comentários sobre o texto, guardá-los ou enviá-los a alguma conta de correio eletrônico ou telefone;
  • fazer buscas por palavras ou expressões e navegar por todos os fragmentos assinalados ou comentários realizados.
São injustificadas as críticas que se costuma fazer aos dispositivos digitais de que eles não permitem sublinhar, tomar notas, pôr sinais e pontos ou utilizar o livro em diferentes ambientes (trabalho, praia, campo, deslocamentos, etc.). Eles igualaram e superaram as práticas de anotação com papel e lápis: o problema é que estamos acostumados a certos hábitos e preferimos mantê-los, o que é certamente legítimo e respeitável.

2. Consultar dados linguísticos, artísticos ou culturais
Se nosso dispositivo está conectado à rede, podemos realizar tarefas como:
  • buscar no dicionário, em uma base de dados terminológica ou em qualquer outro recurso léxico digital o significado ou a tradução para nossa língua materna de um termo que não entendemos;
  • usar um tradutor automático ou outros recursos (analisadores morfossintáticos, corpos de textos etiquetados) para resolver dúvidas gramaticais;
  • consultar algum dado cultural na Wikipedia ou em qualquer outro site informativo de arte, história, etc.;
  • consultar mapas e fotos dos lugares onde se passa o romance ou o poema que estamos lendo;
  • pesquisar críticas, resumos e comentários da obra;
  • consultar fotos e vídeos dos personagens ou fatos mencionados na obra (como trailers de filmes ou trechos de montagens teatrais baseados na obra que estamos lendo, fotos de atores caracterizados para os personagens centrais, fotos das capas de várias edições da obra, fotos e vídeos de festas populares que recriam os fatos da obra, entre outros). Pensemos, por exemplo, em obras populares como La Regenta, Fortunata y Jacinta, Obabakoak, El Quijote ou o Poema de Mío Cid, a respeito das quais foram realizadas séries de televisão, filmes, quadrinhos, versões teatrais, etc.
3. Contatar outros leitores
Vários sites (editoras, instituições, bibliotecas, etc.) permitem:
  • contatar on-line outros leitores de uma mesma obra para trocar impressões, recomendar obras ou interagir sobre a leitura;
  • contatar outros leitores de uma obra e estabelecer diálogos em chats, consultas presenciais e trocas de opiniões em fóruns sincrônicos por meio de programas de bibliotecas e clubes de leitura on-line;
  • optar entre ler a obra de modo “aberto” ou on-line ou de modo “fechado” ou out-line, podendo compartilhar ou não nosso processo leitor com outros leitores conectados;
  • sublinhar uma frase ou inserir um comentário (alguns dispositivos podem também nos avisar que outras pessoas realizaram ações parecidas no mesmo ponto da obra, fornecer seus nomes e, inclusive, colocar-nos em contato com elas).
4. Criar fanfic, histórias realistas e sequências
Os sites e fóruns que fomentam a produção de literatura digital vernácula (Harrypotter.cat, fanfic.net, fanfic.es; ver Cassany, 2011) merecem menção à parte. Neles as crianças inventam sequências, prequelas1, paródias e versões alternativas de aventuras novas e velhas, com seus heróis favoritos, sejam originários da literatura, de quadrinhos, do videogame ou do cinema e da televisão. Vale a pena clicar em algum dos links citados e passear por milhares de histórias e de comentários produzidos por jovens de todo o mundo, com recriações muito diversas dos mesmos referentes. É absolutamente fascinante ver a criatividade e a diversidade dessas obras de literatura à margem da lei, que se relacionam com obras da literatura legitimada ou oficial.

As possibilidades didáticas que se abrem aqui, com o aproveitamento dos recursos tecnológicos atuais, são diversas, criativas e até surpreendentes, incluindo:
  • incentivar os alunos a abrir um perfil de Facebook para Calixto, Melibea e Celestina;2
  • ler a obra imaginando que amigos teriam, que notícias colocariam em seu mural, que música ouviriam ou que vídeos vinculariam ao seu perfil;
  • abrir uma conta no Twitter para El Cid Campeador ou para Jorge Manrique, depois de ler suas obras, e imaginar que twits, retwits e hashtags usariam.
Sem dúvida, não acreditamos que esse conjunto amplo e diverso de possibilidades técnicas de acesso ao texto, de consulta de dados complementares ou de criação de materiais complementares à obra básica seja prejudicial para a leitura de literatura. Ao contrário, com esses recursos digitais e sociais, ler literatura é ainda mais divertido. Mas toda rosa tem espinhos…

Nem tudo é perfeito
Algumas vozes mais pessimistas destacam vários inconvenientes da leitura digital. Dizem que a conexão à internet distrai o leitor jovem, que perde o fio do texto para procurar fotos, responder a mensagens, ver vídeos ou ouvir música. Evidentemente, não são tentações novas: o que aumenta a concorrência contra a leitura é a possibilidade de ter acesso a todos esses recursos a qualquer momento e em qualquer lugar.

Argumenta-se também (Carr, 2011) que a prática continuada da leitura on-line — fragmentada, interativa e rápida — tem efeitos em nossos hábitos de leitura. Concretamente, estaríamos perdendo o hábito de ler durante várias horas seguidas um mesmo texto. Pouco a pouco, nossa mente estaria perdendo a capacidade cognitiva daquilo que alguns chamam de “leitura em profundidade”. Nossa mente plástica e versátil estaria acostumando-se ao zaping leitor, ao processamento rápido de fragmentos, à atenção a diferentes modos, em oposição à leitura reflexiva de textos extensos e monologados.

Epílogo
Acreditamos que os dispositivos digitais nutrem, enriquecem e complementam a leitura literária em papel e livro que tivemos até agora. Os artefatos conectados à rede sofisticam as obras literárias e oferecem novas possibilidades de acesso, consulta de dados linguísticos ou culturais, busca de documentação, intercâmbio de opiniões entre leitores, criação pessoal a partir da obra lida, entre outros recursos. A internet oferece mais estímulos para ler e para desfrutar da literatura do que o livro e o papel.

O que a escola deve fazer com todas essas mudanças? Prosseguir com as mesmas políticas de dinamização e formação de leitores das últimas épocas do livro em papel e ampliá-las com a incorporação das propostas apresentadas. Não há por que se angustiar com a chegada dos novos artefatos leitores, sejam eles laptops, celulares ou tablets: à medida que se popularizem, que tenham um preço acessível e que cheguem às salas de aula ou às residências, serão incorporados por nós. O que é essencial — o texto, a compreensão, a interpretação — permanece intacto e, inclusive, rejuvenesce.

NOTAS
  1. Do inglês prequel, obra artística que contém elementos presentes no mesmo universo ficcional ou universo paralelo de uma narrativa prévia completa, mas que ocorrem anteriormente ao que é narrado no primeiro trabalho.
  2. Personagens da obra La Celestina, publicada originalmente em 1499.
     
  • Daniel Cassany é doutor em Letras e Ciências da Educação, especialista em Didática da Língua e professor da Universidade Pompeu Fabra, em Barcelona (Espanha). daniel.cassany@upf.edu
     
  • Consuelo Allué é doutora em Filologia Hispânica, professora de língua e literatura castelhanas no ensino secundário e na Universidade Pública de Navarra, além de assessora na formação de professores em castelhano e basco. mconsolacion.allue@unavarra.es
     
Crédito da imagem:
Foto de ©iStockphoto.com/alejandrophotography

(Fonte: Revista Pátio).

NASA oferece dois ebooks gratuitos de Astronomia.


A NASA (agência espacial norte-americana) disponibiliza gratuitamente dois ebooks profusamente ilustrados, intitulados Hubble Space Telescope: Discoveries e Webb Space Telescope: Science Guide. Os ebooks estão disponíveis como uma app interativa para iPad, que permite ao leitor operar um modelo do telescópio espacial Hubble, assim como ver animações relacionadas com fenómenos astronómicos. Para quem não dispõe de um iPad, os ebooks estão também disponíveis em pdf, necessariamente sem as funções interativas.

Esta não é a primeira vez que a NASA disponibiliza gratuitamente conteúdos de qualidade: no mês passado lançou o extraordinário Earth as Art, sendo também muito recomendável a sua aplicação para iPad, com mais de 156 000 imagens, as últimas notícias, vídeos e live streaming da NASA TV.

Fonte: lerebooks.

Biblioteca do Congresso dos EUA.

Graças ao avanço tecnológico, parte do acervo da maior biblioteca do mundo está a um clique de distância. Trata-se da Biblioteca do Congresso, a instituição cultural mais antiga dos Estados Unidos, inaugurada em 1800.

A biblioteca, que recebe 1,7 milhão de visitantes por ano, reúne milhões de itens entre livros, gravações em áudio, fotografias, mapas e manuscritos. O acervo inclui materiais em mais de 400 línguas e itens que vão desde um exemplar da bíblia de Gutenberg a registros fotográficos dos Beatles.

Clique na imagem abaixo para explorar o conteúdo digital.

USP lança a Biblioteca Digital da Produção Intelectual da USP.

A Universidade de São Paulo lançou no dia 22 de outubro de 2012 a Biblioteca Digital da Produção Intelectual da Universidade de São Paulo (BDPI), contendo inicialmente mais de 20 mil documentos produzidos por docentes, alunos, servidores e pós-doutorandos da USP, em revistas científicas indexadas pelo SciELO, Web of Science, entre 2008 e 2011.

O objetivo primordial da BDPI é aumentar a visibilidade, acessibilidade e difusão dos resultados da atividade acadêmica e de pesquisa da USP para toda comunidade científica, nacional e internacional, preservando a memória institucional e potencializando o intercâmbio com outras instituições.

Para acesso: http://producao.usp.br.

Leitura Alimenta: projeto adiciona livro à cesta básica.

Intenção do projeto é de criar o hábito da leitura em pessoas que tem acesso restrito a livros.
São Paulo - Com a intenção de criar o hábito da leitura em pessoas que tem acesso restrito a livros, a Livraria da Vila e a Cesta Nobre, com apoio da agência Leo Burnett Tailor Made, lançam o projeto Leitura Alimenta.
A iniciativa convida a população a doar livros novos ou usados, que já foram lidos e hoje estão perdidos em gavetas e prateleiras, para serem incluídos em cestas básicas distribuídas a famílias por todo o país.

Para participar, basta levar seus livros a uma das unidades da Livraria da Vila em São Paulo.

Para quem não quiser se desfazer de sua coleção, também pode colaborar comprando um livro virtual, cuja renda será revertida inteiramente para a compra de livros reais.

Outras informações no site do projeto.

Fonte: Exame.

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Cursos Online ProQuest – Março 2013.

Acesse e confira: http://bc.ufpa.br/site/index.php/component/k2/item/149-cursos-online-proquest-%E2%80%93-mar%C3%A7o-2013.

Diário de Anne Frank em versão iPad com material inédito.

POR ALEXANDRA PRADO COELHO.

A aplicação inclui fotografias da família antes da vida no esconderijo, vídeos, e excertos do livro lidos por Helena Bonham Carter.


Uma das novas imagens, agora disponibilizadas, de Anne Frank. FUNDO ANNE FRANK.

Há 65 anos O Diário de Anne Frank era publicado pela primeira vez, e o mundo descobria o relato dos dois anos (entre 1942 e 1944) que a jovem passou escondida dos nazis num anexo em Amsterdão. Agora, a história de Anne Frank, que tinha 13 anos quando começou a escrever, surge em versão para iPad, lançada pela Penguin.

A aplicação inclui excertos do livro lidos pela actriz Helena Bonham Carter, páginas facsimiladas do diário original, fotografias até aqui inéditas, excertos do documentário Anne Frank Remembered, emissões de rádio do tempo da guerra, e ainda um vídeo de apresentação com o primo mais velho (e único membro da família ainda vivo) de Anne, Bernd Elias, mais conhecido como Buddy.

Não é que Anne Frank precise de publicidade – a casa onde viveu escondida antes de ser enviada para os campos de concentração de Auschwitz e Bergen-Belsen, onde morreu de tifo três meses antes de fazer 16 anos, continua a ser um lugar de peregrinação em Amsterdão. Mas o Fundo Anne Frank, localizado na Suíça e que gere os arquivos da família, preocupa-se em manter vivo o interesse do mundo, e vai divulgando novos materiais. “No passado havia apenas o diário, agora há fotografias e vídeos”, diz Elias ao Observer. “O ódio, e, claro, o racismo, continuam a existir no mundo. É muito importante que as crianças aprendam a respeitar todas as religiões e nacionalidades”.

Assim, o Fundo tornou públicos livros de colagens, que, diz o The Observer, se supõe terem sido feitos por Otto Frank, o pai de Anne, que era fotógrafo amador e que foi fazendo, ao longo da vida, centenas de fotos da família e amigos. Uma das imagens agora divulgadas, conta o jornal britânico, mostra Anne, a irmã mais velha, Margot, e os pais junto à casa da família em Amsterdão; noutra, Anne surge fotografada pela irmã na varanda de um edifício de apartamentos, com o cabelo a esvoaçar. São imagens que ajudam a perceber o que era a vida da família Frank antes de serem obrigados a esconder-se no anexo do número 263 da rua Prinsengrach.

O conteúdo da aplicação para iPad integra muito deste material proveniente dos arquivos e que foi escolhido com a ajuda de Buddy, hoje com 87 anos – o primo sobre o qual Anne também escreve no diário, chegando a desenhar a roupa que sonha usar quando, um dia, puder ir esquiar com ele.

No Telegraph, o jornalista Alex Peake-Tomkinson faz uma crítica da nova aplicação. Explica que esta inclui Trilhos da História, intitulados por exemploMedo ou A Vida no Esconderijo e elogia o facto de estes serem acompanhados por um aviso que aconselha os utilizadores a lerem primeiro o livro – há o risco de muita desta informação se sobrepor à leitura do livro.

Peake-Tomkinson sublinha a mesma ideia a propósito de toda a informação de contexto histórico que a aplicação oferece, que, para além de ser muito didáctica, e portanto destinada a um público mais jovem, pode “perturbar a experiência de ler o diário”. O conselho é, por isso, que quem ainda não leu o diário o faça primeiro, e só depois mergulhe nos novos materiais oferecidos pela aplicação da Penguin.

Orgulho e Preconceito (Jane Austen) para crianças.

Cozy Classics é um site que apresenta os clássicos da literatura inglesa em bonequinhos de feltro, para crianças. A arte é feita pelos irmãos Jack e Holman Wang. Os bonecos são posicionados e fotografados em cenas que representam a história, que se transformam num livro ilustrado com 12 páginas e palavras. Lindo. Separei algumas imagens do clássico Orgulho e Preconceito (Jane Austen), que completou 200 anos nesta semana. Visite o site, lá tem também Moby Dick, Les Miserábles e War and Peace:







Fonte: Livro e Café.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

Revista DataGramaZero.

Confira a edição de fevereiro aqui.

Repositório Institucional do Museu Paraense Emílio Goeldi.

O Repositório Institucional do Museu Paraense Emílio Goeldi disponibiliza o conjunto da produção cientifica institucional em formato digital. Ele tem como objetivo armazenar, preservar, divulgar e facilitar o acesso à produção cientifica do Museu Goeldi, maximizando sua visibilidade e seu uso.

Acesse aqui.

Contato: repositorio@museu-goeldi.br

Fonte: Museu Paraense Emílio Goeldi.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Uma Biblioteca Virtual sobre Tráfico Humano.


http://www.cidadaniaevangelica.blogspot.com.br/

Dentro de nossa visão de denunciar e promover a informação e discussão pública sobre o Tráfico de Pessoas, um dos crimes mais negligenciados pelos governos e órgãos competentes, no Brasil e no mundo, criamos no site Scribd uma pasta reunindo materiais gratuitos (livros, relatórios, estudos, etc.) sobre o tema do Tráfico Humano. Reunimos materiais em três línguas: português, espanhol e inglês. Você pode fazer o download dos documentos, ou lê-los online.

Fonte: Bradante.

Como fazer um ebook de um artigo da Wikipedia.

A Wikimedia anunciou ontem uma nova funcionalidade da Wikipedia que permite criar um ebook a partir dos artigos da famosa enciclopédia, através de uma ferramenta designada Book Creator.

O modo de funcionamento é muito simples. Basta escolher no menu do lado esquerdo a opção «Print/export» e depois «Create a book». Seguidamente, clica-se em Book creator (imagem da esquerda). A partir daqui cada artigo passa a ter no topo a opção «Add this page to your book». Quando adicionar todos os artigos pretendidos, basta clicar em «Show book», atribuir-lhe um título e subtítulo e fazer o download do mesmo num dos formatos disponíveis (ePub, PDF, OpenDocument). É também possível encomendar uma versão impressa do mesmo.

Por enquanto, o Book creator apenas se encontra disponível na versão inglesa da Wikipedia, mas presume-se que seja alargada às versões internacionais da enciclopédia.


Fonte: lerebooks.

Manuscrito com mais de 2 mil anos disponível online.


Uma das mais antigas cópias conhecidas dos Dez Mandamentos, um manuscrito hebraico de 2.000 anos de idade, é o mais recente texto histórico a se tornar parte Cambridge Digital Library. 

Antes dos Manuscritos do Mar Morto serem encontrados em 1947, o documento também conhecido como o "Nash Papyrus" era o mais antigo manuscrito conhecido que continha trechos da Bíblia hebraica. O documento recebeu o nome de um egiptólogo chamado Walter Llewellyn Nash que comprou o texto de valor inestimável em 1902. 

A Biblioteca digital está disponilizando mais de 25.000 novas imagens, incluindo uma antiga cópia do Novo Testamento, e já atraiu dezenas de milhões de visitas desde que o projeto foi lançado em dezembro de 2011. 

A última versão também inclui textos importantes do judaísmo, cristianismo, islamismo, budismo, hinduísmo e jainismo. A iniciativa só foi possível devido a uma doação de US$ 2,4 milhões da Fundação Polonsky em junho de 2010.

Este fabuloso acervo está disponível em http://cudl.lib.cam.ac.uk.

Universidade de Coimbra lança plataforma digital.


A Universidade de Coimbra lançou a plataforma UC Digitalis, um projeto para a agregação e difusão de conteúdos digitais de matriz lusófona, que pretende intensificar a ligação da Universidade com o contexto envolvente ao nível nacional e internacional. Encontram-se integradas no projeto as plataformas Pombalina e Impactum. A primeira é um repositório digital de livros, diretamente ligado à atividade editorial da Imprensa da Universidade de Coimbra, apresentando-se com 1001 e-books e 500 artigos alojados na Impactum, repositório digital de publicações periódicas. Os artigos e cerca de metade dos e-books encontram-se em acesso livre, sendo apenas possível aceder aos restantes através de IP institucional.

Publicado originalmente e clipado à partir de Blogtailors | 18/10/2012

Cadernos sobre os grandes escritores.

Escrito por Thais Marinho.


Entrevistas, ensaios, artigos, manuscritos e depoimentos. Todo um acervo reunido pelo Instituto Moreira Sales (IMS) deu origem aosCadernos de Literatura Brasileira. Ao todo já são 26 edições, cada uma voltada para um grande escritor brasileiro. Entre os autores já contemplados estão Jorge Amado, Raquel de Queiroz, Lygia Fagundes Telles, Ariano Suassuna e Hilda Hilst.

A primeira publicação, lançada em 1996, foi dedicada a João Cabral de Melo Neto. Com 136 páginas, o Caderno traz uma cronologia com fatos da vida e das obras do escritor, além de depoimentos de João Brossa, Antoni Tàpies e Maria da Saudade Cortesão Mendes. Manuscritos inacabados, um ensaio fotográfico, artigo de João Alexandre Barbosa e entrevista concedida ao IMS também fazem parte da edição.

Alguns Cadernos estão disponíveis gratuitamente no site do Instituto. A publicação dedicada a João Cabral de Melo Neto é uma delas. Clarice Lispector, Millôr Fernandes e Guimarães Rosa também estão entre os escritores que podem ser conhecidos por meio das edições online.

Para acessar o portal do IMS, clique aqui.

Fonte: Praler.

Ipea lança Repositório do Conhecimento.

Por Ipea

A Diretoria de Desenvolvimento Institucional do Ipea (Dides) realizou, nesta quarta-feira, 12, na sede do Instituto, em Brasília, a cerimônia de lançamento do Repositório do Conhecimento do Ipea (RCIpea), um mecanismo institucional digital, de acesso aberto, com o objetivo de organizar, armazenar, preservar, recuperar e disseminar a produção técnica e científica do Instituto, em qualquer suporte ou formato eletrônico.

O presidente do Instituto, Marcelo Neri, destacou a importância do repositório visto que a casa tem uma produção de informações muito grande. “A promessa de integrar todos esses conteúdos e torná-los disponíveis a qualquer pessoa é muito interessante”. Neri adiantou que as comemorações dos 50 anos do Ipea deverá contar com atividades que se estenderão de setembro de 2013 a setembro de 2014, “olhando para tudo o que já fizemos que colaborou no desenvolvimento e aprimoramento das políticas públicas, e olhando para frente, para novas missões”.

Fábio Ferreira Batista, coordenador do RCIpea, ressaltou que o trabalho desse projeto envolve muitas pessoas e áreas da instituição. Agradeceu a Neri e ao diretor da Dides, Luiz Cezar Azeredo, pelo apoio na realização do trabalho, os técnicos, biblioteca, áreas de TI e de comunicação. “O projeto é intersetorial e só chegamos até aqui graças a esses apoios”, afirmou.

“Hoje o Ipea passa a integrar o conjunto de organizações que contam com o Repositório de Conhecimento, para gerenciar, prover acesso, preservar e compartilhar seus conteúdos digitais, em qualquer suporte ou formato eletrônico”, frisou Batista. Segundo ele, atualmente é difícil acessar o que já foi produzido pelo Ipea, mas com o repositório, haverá essa possibilidade, de conhecer e avaliar o que já foi produzido em relação a pesquisas em andamento.

Também participaram da mesa de lançamento Luiz Cezar Azeredo, diretor da Dides, Veruska da Silva Costa, gerente do RCIpea, André Sampaio, chefe da Divisão de Planejamento e Projetos Institucionais (DVPPI), e José Eduardo Brandão, coordenador-geral substituto de Tecnologia da Informação e Comunicação.


Fonte: 

Aplicativo online faz recomendações de livros com base em tuítes do usuário.


O BookRx é um aplicativo online criado para fazer recomendações de livros de acordo com o que um usuário publica em sua conta no Twitter. Por meio de uma análise de palavras, hashtags e menções, ele oferece uma lista de livros divididos por gênero.

A criação é um projeto do estudante de doutorado da Northwestern University Shawn O’Banion e seu professor Larry Birnbaum. O’Banion afirma: “O Twitter é realmente único porque funciona como um fluxo de consciência para o usuário. Tipicamente você está projetando uma imagem de você nessa rede com as coisas que você escreve; mesmo que não seja o seu verdadeiro ‘eu’, é na verdade quem você quer representar nas mídias sociais.”

Muito cuidado, portanto, se você não está sendo verdadeiro no seu perfil! As indicações podem ser um pouco estranhas. O projeto ainda está no começo, e as sugestões dos livros se repetem muitas vezes.

É importante lembrar que ainda é possível explorar muito o conteúdo publicado no Twitter, assim como em outras mídias sociais, para entender o que o consumidor quer. O que vocês acham? Comentem e compartilhem. =D

Fonte: Revista PEGN.

Folha estreia página com íntegras de documentos e entrevistas.


O site da Folha estreou uma página com íntegras de documentos, entrevistas, vídeos e áudios de assuntos cobertos pelo jornal.


A página reúne documentos como as páginas do processo na Suíça contra Ricardo Teixeira, ex-presidente da Confederação Brasileira de Futebol (CBF), e as defesas das pessoas que foram julgadas pelo Supremo Tribunal Federal por causa do mensalão.

Estão ali os discursos de posse do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, e de vitória do presidente dos EUA, Barack Obama, após ter sido eleito para o segundo mandato.

O site indica o tipo de conteúdo publicado associado a cada reportagem (documento, vídeo ou áudio) e tem um filtro que permite a pesquisa dos documentos por editoria.

Reprodução


Fonte: Folha de São Paulo.

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2013

Acervo do Portal de Periódicos ultrapassa 33.000 títulos.


O conteúdo assinado pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) com os editores internacionais contabiliza mais de 33.000 títulos. São coleções que contemplam as diversas áreas do conhecimento para atender os usuários das mais de 400 instituições de ensino e pesquisa, tanto públicas quanto privadas, participantes do Portal de Periódicos.

Além das renovações realizadas no mês de novembro do ano passado, novos conteúdos foram adquiridos pela agência para compor o acervo do Portal em 2013. A CAPES investe em material científico altamente qualificado, revisado por pares e reconhecido internacionalmente por renomados pesquisadores. Todas as aquisições visam atender à comunidade acadêmico-científica, oferecendo o melhor da ciência a estudantes, professores e pesquisadores brasileiros.

O Portal de Periódicos é considerado uma das maiores bibliotecas virtuais do mundo pela quantidade, qualidade e diversidade dos materiais que disponibiliza em seu acervo. O Portal revolucionou o acesso a informações técnico-científicas ao reduzir as desigualdades regionais, oferecendo aos usuários possibilidades iguais de acesso à ciência independente da região e da instituição a qual está vinculado.

O progresso da ciência e tecnologia brasileira também está vinculado ao uso do Portal de Periódicos da Capes. A biblioteca virtual possibilitou o avanço do Brasil na posição do ranking da produção científica mundial. Em 1981, o país ocupava a 27ª posição; em 1991, a 23ª; em 2001, a 17ª; em 2008, alcançou a 13ª posição ultrapassando países com longa tradição em ciências, como Suécia, Suíça, Bélgica, Israel, Dinamarca, Áustria, Finlândia, Holanda e Rússia.

Fabrícia Carina Souza Araújo.

sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013

Distribuição gratuita de livros em braille para todo o Brasil.

Olá, leitores do Canal do Ensino!

Depois de alcançar mais de sete milhões de pessoas, a Coleção Itaú de Livros Infantis, ganha edição para deficientes visuais e saem em braille e com fonte ampliada.

“Lino” (ed. Callis) fala da amizade entre o porquinho que dá nome ao livro, a menina Estrela e a coelha Lua, que desaparece de uma fábrica de brinquedos.

“Poesia na Varanda” (ed. Autêntica) conta como nascem as poesias.

“O Ratinho, o Morango Vermelho Maduro e o Grande Urso Esfomeado” (ed. Brinque-Book) mostra a esperteza de um ratinho que tenta esconder um morango de um urso grandalhão.

Para ganhar os livros –estão disponíveis 2 mil exemplares da coleção–, é preciso fazer um cadastro no site do programa Itaú Criança, da Fundação Itaú Social. Eles chegam pelo correio na casa do solicitante. Além dos livros, é enviado um informativo com dicas de como estimular a leitura entre crianças.

As versões em braille e com fonte ampliada foram produzidas pela Fundação Dorina Nowill para Cegos. As histórias são indicadas para crianças de até cinco anos.


quarta-feira, 6 de fevereiro de 2013

NOTA OFICIAL DE ESCLARECIMENTO.

Em relação à denúncia de desabamento de uma parede no prédio da Biblioteca Central da Universidade Federal do Pará (BC-UFPA), a direção do espaço esclarece que não houve desabamento de nenhuma estrutura no interior do prédio e ninguém se feriu.

Devido às fortes chuvas durante a última terça-feira, 5 de fevereiro, uma das calhas do prédio da Biblioteca transbordou,gerando várias goteiras que afetaram o revestimento de gesso de uma área localizada no andar térreo do prédio.

Imediatamente, a direção da BC notificou a empresa responsável pela manutenção do serviço e desligou o fornecimento de energia elétrica do local a fim de prevenir acidentes. A empresa, além de realizar a manutenção e limpeza da calha para evitar novos vazamentos, retirou algumas placas de gesso que já estavam encharcadas de água.

Esteve presente também no local, atendendo pedido da direção da Biblioteca, um engenheiro da UFPA, que, após vistoria, assegurou que não haveria problema algum no atendimento aos usuários e recomendou a troca imediata do gesso do revestimento de parte do teto no local afetado.

A Universidade esclarece que o problema é isolado e que não afetou os livros e demais itens do acervo da instituição. A Biblioteca Central da UFPA garante que tomou imediatamente todas as medidas cabíveis.

Universidade Federal do Pará.

sábado, 2 de fevereiro de 2013

Biblioteca do ILC será integrada ao sistema Pergamum.

A partir do dia 02 de fevereiro de 2013, a Biblioteca Albeniza Chaves, do Instituto de Letras e Comunicação da UFPA, integrará seus serviços de empréstimo e devolução ao sistema Pergamum. A Rede é composta pelas instituições usuárias do software Pergamum - Sistema Integrado de Bibliotecas, tendo por finalidade melhorar a qualidade global dos serviços dos usuários, promover a cooperação no tratamento da informação e o compartilhamento de recursos de informação.

O Pergamum é um sistema informatizado de gerenciamento de dados, direcionado não apenas para Bibliotecas, mas também aos diversos tipos de centros de informação. Este software é desenvolvido pela Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) e originou-se de um trabalho final de graduação. O sistema contempla diversas atividades do fazer de uma Biblioteca, entre elas está o empréstimo e devolução que são feitos via esse sistema e não mais em fichas de usuários feitas de papel, como nos primórdios.

Segundo Rejane Pimentel Coelho Santos, coordenadora da Biblioteca do ILC, “a partir de agora será feito o cadastramento dos usuários no sistema e este deve ficar atento, porque, ao atingir sua cota de empréstimo de livros na Biblioteca Central da UFPA, ou em outra que esteja integrada a esse mesmo sistema, não poderá mais emprestar na Biblioteca do ILC, a não ser que devolva as obras”. Fazem parte do sistema Pergamum aqui na Região Norte a Arquidiocese de Belém - Centro Cultural de Formação Cristã, a Associação Instituto Tecnológico Vale, a Fundação Cultural do Pará Tancredo Neves, o Instituto Federal do Pará, o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial - PA, o Tribunal de Justiça do Estado do Pará, a Universidade do Estado do Pará e a Universidade Federal do Pará.

Fonte: Assessoria de Comunicação do ILC.

sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

Prêmio Top User Award: UFPA entre as grandes.

A ProQuest, em parceria com a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES),lançou o projeto Prêmio Top User Award. Os objetivos do prêmio visam apoiar o ensino acadêmico, incentivar a pesquisa científica, fomentar o ensino no país e conscientizar o uso do Portal de Periódicos, assim como seu acervo de revistas eletrônicas.

O projeto premia com um troféu as cinco Instituições Federais que tiveram maior uso estatístico das bases ProQuest, no período de janeiro a dezembro de 2012. Foram analisados os acessos realizados por meio do Portal de Periódicos da CAPES. A premiação, feita por região, visou proporcionar uma melhor distribuição do prêmio e oportunidade de participação efetiva das Instituições Federais. 

Veja o resultado das instituições premiadas por região: 

Região Norte: UFPA – Universidade Federal do Pará. 

Região Nordeste: UNP – Universidade Potiguar. 

Região Centro-Oeste: UNB – Universidade de Brasília. 

Região Sul: PUC/RS – Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul.

Região Sudeste: USP – Universidade de São Paulo.